Você pesquisou por:"Cassiano Teixeira"
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Ponto de Vista
Revolucionando o cuidado: o poder da avaliação geriátrica ampla na personalização do tratamento de pacientes frágeis necessitando de assistência pós-unidade de terapia intensiva
Crit Care Sci. 2024;36:e20240023en
Resumo
Ponto de VistaRevolucionando o cuidado: o poder da avaliação geriátrica ampla na personalização do tratamento de pacientes frágeis necessitando de assistência pós-unidade de terapia intensiva
Crit Care Sci. 2024;36:e20240023en
DOI 10.62675/2965-2774.20240023-pt
Visualizações7A fragilidade representa uma condição de vulnerabilidade que impede a recuperação adequada após um evento estressante, como uma doença ou lesão aguda. A recuperação inadequada resulta de uma depleção fisiológica cumulativa e multissistêmica ao longo da vida.() O estado de fragilidade indica que a reserva funcional disponível é insuficiente para possibilitar uma recuperação completa, normalmente […]Ver mais -
Ponto de Vista
“Enquanto seu lobo não vem”: o eco da globalização na demora de decisões familiares no cuidado intensivo
Crit Care Sci. 2024;36:e20240008en
Resumo
Ponto de Vista“Enquanto seu lobo não vem”: o eco da globalização na demora de decisões familiares no cuidado intensivo
Crit Care Sci. 2024;36:e20240008en
DOI 10.62675/2965-2774.20240008-pt
Visualizações9A globalização é um processo complexo, definido como o “encolhimento” do nosso mundo por meio de avanços tecnológicos e industriais; especificamente, indivíduos, povos e nações muito distantes entre si agora estão em contato e podem compartilhar pelo menos alguns aspectos de uma cultura “global”.() A globalização é multifacetada por natureza, afetando a sociedade economicamente, socialmente […]Ver mais -
Carta ao Editor
Devemos considerar o citrato usado na terapia de substituição renal contínua como fonte de calorias?
Crit Care Sci. 2023;35(4):421-422
Resumo
Carta ao EditorDevemos considerar o citrato usado na terapia de substituição renal contínua como fonte de calorias?
Crit Care Sci. 2023;35(4):421-422
DOI 10.5935/2965-2774.20230202-pt
Visualizações11Ao editorA lesão renal aguda é uma disfunção orgânica prevalente em unidades de terapia intensiva (UTIs) e frequentemente afeta pacientes graves. Atualmente, cerca de 13,5% dos pacientes necessitam de terapia de substituição renal (TSR).() Pacientes graves correm grande risco de sofrer eventos hemorrágicos e, desse modo, o citrato de sódio é o método preferido de […]Ver mais -
Carta ao Editor
A alta mortalidade em unidades de terapia intensiva brasileiras pode ser um problema de legislação e não um problema técnico: foco nas práticas de sedação
Crit Care Sci. 2023;35(2):230-232
Resumo
Carta ao EditorA alta mortalidade em unidades de terapia intensiva brasileiras pode ser um problema de legislação e não um problema técnico: foco nas práticas de sedação
Crit Care Sci. 2023;35(2):230-232
DOI 10.5935/2965-2774.20230337-pt
Visualizações6AO EDITORNo cuidado dos pacientes críticos em ventilação mecânica, há uma associação consistente entre sedação mais profunda e piores desfechos na unidade de terapia intensiva (UTI).(,) A sedação profunda nas primeiras 48 horas de internação na UTI já foi associada a atraso na extubação, maior necessidade de traqueostomia, permanência mais longa na UTI e maior […]Ver mais -
Artigo Original
Um portal educativo melhora os resultados psicológicos e a satisfação de familiares de pacientes em unidades de terapia intensiva?
Crit Care Sci. 2023;35(1):31-36
Resumo
Artigo OriginalUm portal educativo melhora os resultados psicológicos e a satisfação de familiares de pacientes em unidades de terapia intensiva?
Crit Care Sci. 2023;35(1):31-36
DOI 10.5935/2965-2774.20230113-pt
Visualizações10RESUMO
Objetivo:
Avaliar o efeito de um portal educativo na satisfação e nos sintomas de ansiedade e depressão de familiares de pacientes adultos em estado crítico.
Métodos:
Inserimos uma análise de acesso a um portal num estudo de coorte realizado em unidades de terapia intensiva com horários de visita flexíveis no Brasil. Os familiares foram orientados a acessar um portal educativo concebido para os ajudá-los a compreender os processos e as emoções associados à internação em unidades de terapia intensiva. Os sujeitos foram avaliados quanto às informações basais nas primeiras 48 horas após a inclusão e quanto aos desfechos até 7 dias após a alta do paciente da unidade de terapia intensiva, morte ou até o 30º dia do estudo. Os principais desfechos foram a satisfação por meio do Inventário das Necessidades da Família em Cuidados Intensivos e a presença de sintomas de ansiedade e depressão utilizando a Escala Hospitalar de Ansiedade e Depressão.
Resultados:
Avaliaram-se 532 familiares durante o período do estudo. Destes, 61 (11,5%) acessaram o portal. Após ajustes, os familiares que acessaram o portal apresentaram médias significativamente melhores dos valores do Inventário de Necessidades da Família em Cuidados Intensivos (152,8 versus 145,2; p = 0,01) e menor prevalência de provável ansiedade clínica (razão de prevalência de 0,35; IC95% 0,14 – 0,89) do que familiares que não acessaram o portal. Não houve diferença em relação aos sintomas de depressão.
Conclusão:
O acesso a um portal educativo foi associado a maior satisfação familiar com os cuidados e menor prevalência de ansiedade clínica.
Palavras-chave: AnsiedadeAvaliação de resultados em cuidados de saúdeDepressãoFamíliaInternetSatisfação pessoalSistemas de informação em saúdeUnidades de terapia intensivaVer mais -
Artigo Original
Retorno ao trabalho após a alta da unidade de terapia intensiva: uma coorte multicêntrica brasileira
Rev Bras Ter Intensiva. 2022;34(4):492-498
Resumo
Artigo OriginalRetorno ao trabalho após a alta da unidade de terapia intensiva: uma coorte multicêntrica brasileira
Rev Bras Ter Intensiva. 2022;34(4):492-498
DOI 10.5935/0103-507X.20220169-en
Visualizações4Ver maisRESUMO
Objetivo:
Descrever a taxa e os fatores relacionados ao não retorno ao trabalho no terceiro mês pós-alta da unidade de terapia intensiva, além dos impactos do desemprego, da perda de renda e dos gastos com saúde para os sobreviventes.
Métodos:
Estudo de coorte prospectivo multicêntrico, que incluiu sobreviventes da doença aguda grave, hospitalizados entre 2015 e 2018, previamente empregados, que permaneceram mais de 72 horas internados na unidade de terapia intensiva. Os desfechos foram avaliados por entrevista telefônica no terceiro mês após a alta.
Resultados:
Dos 316 pacientes incluídos no estudo que trabalhavam previamente, 193 (61,1%) não retornaram ao trabalho nos 3 meses após a alta da unidade de terapia intensiva. Foram associados ao não retorno ao trabalho: baixo nível educacional (razão de prevalência de 1,39; IC95% 1,10 – 1,74; p = 0,006), vínculo empregatício prévio (razão de prevalência de 1,32; IC95% 1,10 – 1,58; p = 0,003), necessidade de ventilação mecânica (razão de prevalência de 1,20; IC95% 1,01 – 1,42; p = 0,04) e dependência física no terceiro mês pós-alta (razão de prevalência de 1,27; IC95% 1,08 – 1,48; p = 0,003). Os sobreviventes incapazes de retornar ao trabalho mais frequentemente apresentaram redução da renda familiar (49,7% versus 33,3%; p = 0,008) e aumento dos gastos em saúde (66,9% versus 48,3%; p = 0,002) quando comparados àqueles que retornaram ao trabalho no terceiro mês após a alta da unidade de terapia intensiva.
Conclusão:
Frequentemente, os sobreviventes de unidade de terapia intensiva não retornam ao trabalho até o terceiro mês pós-alta da unidade de terapia intensiva. Baixo nível educacional, trabalho formal, necessidade de suporte ventilatório e dependência física no terceiro mês pós-alta relacionaram-se ao não retorno ao trabalho. O não retorno ao trabalho também se relacionou com redução na renda familiar e aumento dos custos com saúde após a alta da unidade de terapia intensiva.
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Artigo Original
Comparação entre as percepções de familiares e as de profissionais de saúde a respeito de um modelo de visitação flexível em uma unidade de terapia intensiva adulto: estudo transversal
Rev Bras Ter Intensiva. 2022;34(3):374-379
Resumo
Artigo OriginalComparação entre as percepções de familiares e as de profissionais de saúde a respeito de um modelo de visitação flexível em uma unidade de terapia intensiva adulto: estudo transversal
Rev Bras Ter Intensiva. 2022;34(3):374-379
DOI 10.5935/0103-507X.20220114-en
Visualizações3RESUMO
Objetivo:
Comparar as percepções de familiares de pacientes com as percepções de profissionais de saúde a respeito de um modelo de visitação flexível em unidades de terapia intensiva.
Métodos:
Este estudo transversal foi realizado de setembro a dezembro de 2018 com familiares de pacientes e membros de equipe de assistência ao paciente de uma unidade de terapia intensiva clínico-cirúrgica com um modelo de visitação flexível (12 horas ao dia). A avaliação da política de visitação flexível foi realizada por meio de um instrumento de visitação aberto composto de 22 perguntas divididas em três domínios (avaliação do estresse familiar, fornecimento de informações e interferência no trabalho da equipe).
Resultados:
Foram analisados 95 familiares acompanhantes e 95 membros da equipe de assistência. As percepções dos familiares quanto à diminuição da ansiedade e do estresse com visitas flexíveis foram superiores às percepções da equipe (91,6% versus 58,9%; p < 0,001). A família também teve uma percepção mais positiva quanto ao fornecimento de informações (86,3% versus 64,2%; p < 0,001). A equipe de assistência acreditava que a presença do parente dificultava a assistência ao paciente e causava interrupções de trabalho (46,3% versus 6,3%; p < 0,001).
Conclusão:
Os familiares e as equipes da unidade de terapia intensiva têm percepções diferentes sobre visitas flexíveis na unidade de terapia intensiva. Entretanto, predomina uma visão positiva entre os membros da família em relação à percepção da diminuição da ansiedade e do estresse e maiores informações e contribuições para a recuperação do paciente.
Palavras-chave: Cuidados críticosEquipe de assistência ao pacienteFamíliaPercepçãoUnidades de terapia intensiva/organização & administraçãoVisitas a pacientesVer mais -
Carta ao Editor
É possível predizer o tempo de permanência em hemodiálise contínua?
Rev Bras Ter Intensiva. 2022;34(2):300-302
Resumo
Carta ao EditorÉ possível predizer o tempo de permanência em hemodiálise contínua?
Rev Bras Ter Intensiva. 2022;34(2):300-302
DOI 10.5935/0103-507X.20220029-en
Visualizações2AO EDITOR, A lesão renal aguda é uma disfunção orgânica comum na unidade de terapia intensiva (UTI), com prevalência que varia de 2,5% a 92,2%, conforme a população estudada.(,) Estima-se que 0,8% a 59,0% dos pacientes internados na UTI necessitam de terapia renal substitutiva (TRS) em algum momento da internação.() Ainda, esses pacientes têm piores […]Ver mais
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